quinta-feira, janeiro 1

Meu nome é...


Não eram as anedotas que eu precisava procurar em minhas leituras. Nem palavras lindamente dispostas numa página. Era algo muito mais profundo e, ao mesmo tempo, muito mais espontâneo: uma penetrante harmonia do visível que, uma vez revelada pelo poeta, tornava-se eterna. Sem saber nomeá-la, era ela que eu perseguia agora de um livro a outro. Mais tarde, aprenderia seu nome: Estilo
Andrei Makine 

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