Uma história envolvendo amor e paixão, suas semelhanças e diferenças, encontros, desencontros e reencontro. Este é uma das muitas definições de “O negro crepúsculo”, segundo livro de Eduardo Lamas, o que pode ser conferido em qualquer dispositivo digital (smartphones, tablets e computadores pessoais).
O enredo começa com uma dolorosa desilusão amorosa de c.j. marques (“assim mesmo com minúsculas, igual ao poeta e.e. cummings”), um taxista formado em publicidade, mas que sonha ser escritor. Ele busca uma relação incendiária, porém, só encontra fogo de palha. E reflete, nas muitas viagens em seu táxi ou de sua mente questionadora e imaginativa, sobre o mundo em que vive, a cidade, a sociedade, os homens no geral e as mulheres, em particular.
O autor, que além de escritor, é jornalista e empresário dos ramos cultural e de Comunicação, acredita que, embora diga que “O negro crepúsculo” seja um romance, o livro tenha outras características marcantes. Uma delas é a presença de poesias na abertura de quase todos os capítulos - as exceções são o “Prelúdio”, o capítulo “I” e o epílogo. “A narrativa é em primeira pessoa, mas creio que muitas vezes o leitor se perguntará quem está relatando e comentando os acontecimentos com o personagem principal, a cidade e a sociedade em que ele vive, o mundo, as mulheres que passam pela vida dele. Espero que o leitor também se veja em alguns momentos como o “eu” narrador”, afirma Eduardo Lamas.
Muito obrigado, meu amigo, pela divulgação. Abs, saudades, Eduardo Lamas.
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