Neste Dia das Livrarias, que se repetirá toda última sexta-feira de novembro, quando a Espanha só fala de livros, esquecendo um pouco a crise, os livreiros estão oferecendo aos leitores não só grandes ofertas, com excelentes descontos, mas ainda um decálogo em formato de marcador de páginas. Um convite a se incentivar cada vez mais a livraria independente. Eis a conclamação:
Comprando aquí tus libros…
1- Apoyas la economía local.
2- Ayudas al medio ambiente.
3- Creas empleo en tu comunidad.
4- Fomentas un bien cultural.
5- Compartes nuestra experiencia.
6- Alimentas la red social.
7- Apoyas a los emprendedores.
8- Dinamizas el tejido cultural y social de tu barrio.
9- Favoreces la libertad de elección y la diversidad.
10- Haces de tu librería un destino único.
(Veja mais sobre a data em Día de las Librerías)
sexta-feira, novembro 25
quinta-feira, novembro 24
Leitura e ecologia
Para quem é chegado em uma economia de energia para ajudar a salvar o planeta, aí vai um projeto do norteamericano Rochus Jacob. Uma cadeira para leitura com iluminação garantida por uma bateria carregada quando leitor se balança. A Murakami foi uma das vencedoras do prêmio Green Life organizado pela Design Boom.
Dia do Santo Livreiro
A Espanha comemora nesta sexta-feira o Dia das Livrarias. Em todo país as lojas ficarão abertas até às 22 horas com as mais diversas atividades que vão desde palestras a recitais de poesia e leituras para crianças. O mercado está fazendo durante toda a semana uma convocação para mostrar sua capacidade de resistência com uma receita para enfrentar a crise: dinamismo, capacidade para superar mudanças, criatividade e união. Os ingredientes tentam superar os 7% de queda em vendas registrados em 2010.
Esta semana também houve encontro na Biblioteca Nacional, em Madri, onde escritores, editores e livreiros saíram em defesa das livrarias independentes. No encontro, surgiu a convocação de Luis Eduardo Aute: “Vamos encher de livrarias as ilhas desertas em que habitamos”. Segundo Antonio Gómez Rufo, “não se pode conceber maiores espaços de liberdade que os livros e com eles se pode melhor resguardar-se da mediocridade que domina tudo”.
Esta semana também houve encontro na Biblioteca Nacional, em Madri, onde escritores, editores e livreiros saíram em defesa das livrarias independentes. No encontro, surgiu a convocação de Luis Eduardo Aute: “Vamos encher de livrarias as ilhas desertas em que habitamos”. Segundo Antonio Gómez Rufo, “não se pode conceber maiores espaços de liberdade que os livros e com eles se pode melhor resguardar-se da mediocridade que domina tudo”.
terça-feira, novembro 8
O livro faz o destino
quinta-feira, novembro 3
Roubo de raridade
Um volume da edição original de “Hispania damiani a goes equitis lusitani”, escrito pelo humanista português Damião de Góis (1502-1574) e publicada em 1542 em Louvain, na Bélgica, foi roubada em outubro durante a Feira do Livro de Frankfurt, segundo revelou esta semana o jornal Bild. O volume de apenas 30 páginas, avaliado em aproximadamente R$ 40 mil, foi levado do estande do sebo holandês Asher Rare Books. Segundo o jornal, a obra poderá ser agora negociada até por dez vezes o valor de sua avaliação. Dois outros volumes encontram-se em Portugal: na Biblioteca Nacional, em Lisboa, e na Biblioteca da Universidade de Coimbra.
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