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Entre uma extensa obra de 39 títulos, Hamsun deixou livros como “Pã” (1894), “Um vagabundo toca em surdina” (1909), “Os Frutos da Terra” (1917), e “Vagabundos” (1927).
No entanto, a Noruega só agora está saldando sua dívida com o escritor diante de sobreviventes da Segunda Guerra e associações judaicas contrários às celebrações de aniversário devido à postura do escritor em relação ao nazismo. Hamsun celebrou a Alemanha nazista, que ocupou por cinco anos o seu país, com gestos como a oferta do seu Nobel a Joseph Goebbels e um elogio fúnebre para Adolf Hitler, como “Guerreiro da humanidade”.
O governo norueguês desde o início do ano, em comunicado, saiu em defesa das vitórias literárias de Hamsun e inclusive inaugurou o Centro Hamsun( foto) num prédio em Prestid, a 1.500 km ao norte de Oslo, já no Círculo Polar Ártico. A obra é de Steven Holl, arquiteto norte-americano, criador também do Museu Quiasma de Helsinki.
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