Seria um avanço se não fosse para tanta festa, tão pouco resultado. A iniciativa do governo com o projeto “Leia mais, seja mais”, do Ministério da Cultura, é mais uma ação a receber severas críticas. “Ler mais não depende apenas de campanhas. Depende também de investimentos maciços em educação, não muito comuns num país que aparece na 84ª posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Priorização da educação e valorização profissional, estas, sim, são medidas necessárias para que sejamos mais, em todos os sentidos”. A afirmação é de Camila Freitas Soares, estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no artigo “Um país de contrastes”, publicado no Observatório da Imprensa Leia mais
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