Kiecha lera pouco, não por falta de gosto pela leitura, mas por falta de tempo, e considerava que as pessoas mais notáveis eram as que haviam lido o máximo de livros inteligentes. Parecia a Kiecha quem, quando essas pessoas morriam, desaparecia com elas a inteligência que os livros lhes haviam transmitido e que a humanidade piorava, se embrutecia.
Ievguêni Ievtuchenko, "Os frutos selvagens da Sibéria"
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