“Se tivesse que deixar uma mensagem de futuro para a humanidade, o faria em um livro de papel e não em um disquete. Visitei a Biblioteca Nacional e vi livros que têm 500 anos de antiguidade, vi alguns exemplares de manuscritos escritos há mil anos. Não sabemos quanto pode durar um disquete. Os chamados discos flexíveis morreram antes de se esgotar sua capacidade de armazenamento de dados”
Umberto Eco, em entrevista para o jornal El Pais. O semiólogo italiano acabou de lançar na Espanha o livro “No esperéis libraros de los libros”, de 350 páginas, para debater a longa vida que espera o livro em papel
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