“As livrarias devem ocupar o papel de verdadeiros centros de cultura. Hoje, uma livraria não pode abrir mão da prerrogativa de ser o principal canal de acesso ao livro e à cultura. Ela deve ser o verdadeiro agente da democratização da leitura, da difusão do livro, do conhecimento e do saber. Uma livraria não pode estar presente em uma cidade só como o intuito de fazer negócio. O ofício verdadeiro do livreiro é também social, desenvolvendo cidadãos. O bom livreiro é aquele que está preocupado com a formação de novos leitores. Afinal, estes serão seus futuros clientes. Sem essa visão, ser livreiro, hoje, em uma sociedade moderna e democrática não teria sentido”. (Entrevista de Vitor Tavares, presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), pode ser encontrada na íntegra em 'Brasil que Lê - Agência de Notícias')
Acrescentaríamos: o livreiro também tem que lutar por todos os meios para que os órgãos governamentais, relacionados à cultura e à educação, de cada cidade cumpram suas obrigações, tomem posições ativas e efetivas para o bom desenvolvimento de suas áreas.
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