
As mães, muito preocupadas com o ensino dos filhos, confessam uma reverência irrestrita aos professores. Sem terem qualquer conhecimento do que estão comprando – sequer leram ou um dia lerão aquela obra -, não admitem que se compre qualquer outra edição do livro que não seja a recomendada. O cúmulo é afirmarem, com ares doutorais, que a obra foi alterada pelos editores e só aquela edição, a da lista (bem mais cara), pode ser a “original”.
Enfim, a época é dos livreiros serem os burros.