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As mães, muito preocupadas com o ensino dos filhos, confessam uma reverência irrestrita aos professores. Sem terem qualquer conhecimento do que estão comprando – sequer leram ou um dia lerão aquela obra -, não admitem que se compre qualquer outra edição do livro que não seja a recomendada. O cúmulo é afirmarem, com ares doutorais, que a obra foi alterada pelos editores e só aquela edição, a da lista (bem mais cara), pode ser a “original”.
Enfim, a época é dos livreiros serem os burros.
A isso chama-se – ou em português do Brasil, que prezo tanto porque a mesma língua, contrariamente ao que vulgo julga pensar – se chama teimosia, obsessão, paranóias. Mete-se-lhes na cabeça de que tem de ser aquele livro, aquela edição e nada mais há a fazer. Enfim!
ResponderExcluirAbraço.