O livreiro se faz estivador cultural. Nem bem se assentou o ano e haja o que carregar. Daqui pra lá, de lá para acolá, os caminhos são infindáveis mesmo em pouco espaço, mas haja estantes. É preciso arrumar. E no tira daqui e coloca ali, o livreiro vive como operário braçal. Faz por merecer um troféu, pois a livraria ganha uma limpeza que não pensava em ter.
Começamos, pois, o ano novo!
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