segunda-feira, agosto 1
Um tempo no refúgio
“Quem diz livraria diz refúgio. (...) Há tempo de comprar e tempo de olhar. E, melhor ainda, tempo de tirar da estante o livro desejado e sentar-se junto a uma mesinha à parte, e ler e ler, sem pressa, ‘longe do estéril turbilhão da rua’. Esse é o tem sem tempo, o mais precioso dos bens, que pedimos aos prezados livreiros que nos ofertem generosamente, gratuitamente.” O texto de memória do crítico Alfredo Bosi sobre suas viagens por livrarias e bibliotecas na São Paulo dos anos 1950 é o ponto de partida para as divagações do historiador e escritor Roney Cytrynowicz em “O algoritmo e o tempo generoso de passear nas livrarias”
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