
segunda-feira, setembro 26
Inédito centenário de Doyle

quinta-feira, setembro 22
Vendendo o peixe do ebook

quarta-feira, setembro 21
Os maus usos do livro


Conheça as tais “dicas” de decoração com livro aqui
terça-feira, setembro 20
O livro e o tempo

José Lins do Rego ("O cravo de Mozart é eterno")
Biblioteca a serviço da cidadania
“A biblioteca deve estar a serviço da comunidade na qual está inserida. A biblioteca é um serviço público”
Felipe Lindoso discute a principal função dessa instituição de importância para a cidadania em "A “biblioteca civilizatória” e a biblioteca como serviço público". Veja aqui
sexta-feira, setembro 16
Livraria está salva?

O anúncio não foi bem visto pela corrente de amigos da Travel. A poeta Olivia Cole, editora literária da revista “GQ” e líder da campanha de solidariedade contra o fecho da livraria, é uma das críticas da “salvação”. Para ela, a rede de livrarias pretende “transformar esta livraria especial (...) vivaz e independente numa loja sem valor”.
Leia mais aqui
quarta-feira, setembro 14
De olho no digital

A surra que Alcibíades daria aqui
O jovem Alcibíades, em visita a uma escola, procurou saber se lá estavam as obras de Homero, “Ilíada” e “Odisseia”. Quando descobriu que ali não havia qualquer exemplar das duas obras que considerava fundamentais para o ensino, num rompante de agressividade, partiu aos socos para cima do professor. O gesto de Alcibíades pode ser interpretado como violento e politicamente incorreto por agredir um profissional de tal respeitabilidade. O problema é que o Alcibíades da historinha, acontecida por volta de 430 a. C., se tornaria nada menos do que o general e político ateniense, amigo do filósofo Sócrates, e não admitia que uma escola grega pudesse dispensar aqueles livros.
Não se imagina o que Alcibíades, se aqui baixasse, faria hoje nas escolas brasileiras, que ainda por cima sequer biblioteca possuem, e adoram indicar adaptações de Homero por serem politicamente corretas para a época, conterem termos e linguagem mais atuais e principalmente serem mais curtas para atender ao gosto atual do estudante brasileiro. No mínimo, Alcibíades traria todos os heróis gregos e troianos para dar uma surra generalizada em particular nos tais orientadores educacionais. Será que o que servia para o estudante grego da Antiguidade não serve para o leitor brasileiro de hoje?
Não se imagina o que Alcibíades, se aqui baixasse, faria hoje nas escolas brasileiras, que ainda por cima sequer biblioteca possuem, e adoram indicar adaptações de Homero por serem politicamente corretas para a época, conterem termos e linguagem mais atuais e principalmente serem mais curtas para atender ao gosto atual do estudante brasileiro. No mínimo, Alcibíades traria todos os heróis gregos e troianos para dar uma surra generalizada em particular nos tais orientadores educacionais. Será que o que servia para o estudante grego da Antiguidade não serve para o leitor brasileiro de hoje?
sexta-feira, setembro 2
quinta-feira, setembro 1
Festa pra todos os gostos

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