Em plena Bebelplatz, próximo da avenida Unter den Linden, que leva ao famoso Portão de Brandemburgo, um vidro transparente de cerca de um metro quadrado, no chão, revela no subterrâneo uma biblioteca vazia, prateleiras e mais prateleiras brancas ao redor de uma sala e sem um único livro. Duas placas próximas indicam que no local, em 1933, aconteceu a grande queima de milhares de livros de 5.500 autores promovida pelos nazistas. A fogueira na praça iniciou o processo apontado como “bibliocausto” pela revista Time, que foi repetido em outras cidades alemães.
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