As crianças da periferia da Região Metropolitana do Recife têm as bibliotecas comunitárias como opção para acesso a livros e recreação, que muitas vezes, não encontram nas escolas que frequentam. Apesar de oferecerem títulos paradidáticos e literatura infanto-juvenil, entre outras opções, ainda falta apoio e muitas vezes essas bibliotecas não oferecem a infraestrutura adequada para o uso. A denúncia é de Marcos Galindo, coordenador do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE): “O que as pessoas precisam entender é que essas bibliotecas são, muitas vezes um grito de socorro. É um pedido da comunidade para que o governo olhe para ela, perceba suas necessidades”.
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