"É admirável que, ainda hoje, com toda a concorrência dos discos, do rádio, da televisão, do cinema, o livro tenha conservado seu caráter distintivo, de alguma forma sagrado. (...) As pessoas crêem nos livros. É estranho, mas real, que os apelos vindos das terras dominadas pela censura não peçam rádios. manifestos ou panfletos. Pedem livros. Continuam a acreditar nos livros quando já não mais acreditam em outra coisa."
(John Steinbeck)
(John Steinbeck)
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