Havia um saudável romantismo na profissão de editor. Hoje noto uma tendência, pelo menos por parte da mídia, de privilegiar, no que tange ao mundo da edição, o econômico em detrimento do cultural.
Se um livreco de ocasião vende muito, independente do valor literário, é certo que vai ganhar maior espaço que o livro de qualidade
José Mario Pereira, dono da Topbooks
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