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quarta-feira, dezembro 21
sexta-feira, novembro 25
Decálogo das livrarias
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Comprando aquí tus libros…
1- Apoyas la economía local.
2- Ayudas al medio ambiente.
3- Creas empleo en tu comunidad.
4- Fomentas un bien cultural.
5- Compartes nuestra experiencia.
6- Alimentas la red social.
7- Apoyas a los emprendedores.
8- Dinamizas el tejido cultural y social de tu barrio.
9- Favoreces la libertad de elección y la diversidad.
10- Haces de tu librería un destino único.
(Veja mais sobre a data em Día de las Librerías)
quinta-feira, novembro 24
Leitura e ecologia
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Dia do Santo Livreiro
A Espanha comemora nesta sexta-feira o Dia das Livrarias. Em todo país as lojas ficarão abertas até às 22 horas com as mais diversas atividades que vão desde palestras a recitais de poesia e leituras para crianças. O mercado está fazendo durante toda a semana uma convocação para mostrar sua capacidade de resistência com uma receita para enfrentar a crise: dinamismo, capacidade para superar mudanças, criatividade e união. Os ingredientes tentam superar os 7% de queda em vendas registrados em 2010.
Esta semana também houve encontro na Biblioteca Nacional, em Madri, onde escritores, editores e livreiros saíram em defesa das livrarias independentes. No encontro, surgiu a convocação de Luis Eduardo Aute: “Vamos encher de livrarias as ilhas desertas em que habitamos”. Segundo Antonio Gómez Rufo, “não se pode conceber maiores espaços de liberdade que os livros e com eles se pode melhor resguardar-se da mediocridade que domina tudo”.
Esta semana também houve encontro na Biblioteca Nacional, em Madri, onde escritores, editores e livreiros saíram em defesa das livrarias independentes. No encontro, surgiu a convocação de Luis Eduardo Aute: “Vamos encher de livrarias as ilhas desertas em que habitamos”. Segundo Antonio Gómez Rufo, “não se pode conceber maiores espaços de liberdade que os livros e com eles se pode melhor resguardar-se da mediocridade que domina tudo”.
terça-feira, novembro 8
O livro faz o destino
quinta-feira, novembro 3
Roubo de raridade
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quinta-feira, outubro 27
As ilustrações de 'Hobbit' em seus 75 anos
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terça-feira, outubro 18
Contra o fechamento de bibliotecas
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quinta-feira, outubro 13
Maricá festeja Dia da Leitura... silenciosa
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Leia mais sobre o assunto em "Os cães zelosos do desmazelo público"
quinta-feira, outubro 6
Muito barulho...
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Dois em um bem prático
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terça-feira, outubro 4
Viagem a bibliotecas desconhecidas
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(Ilustração: Javier Marías em sua biblioteca)
segunda-feira, outubro 3
A farmácia e a livraria
Lá na rua em que eu pensava,
tinha uma livraria
bem do lado da farmácia.
Todo mundo ia à farmácia
comprar frascos de saúde.
E depois ia do lado,
pra comprar a liberdade.
Mario Quintana (1906-1994)
tinha uma livraria
bem do lado da farmácia.
Todo mundo ia à farmácia
comprar frascos de saúde.
E depois ia do lado,
pra comprar a liberdade.
Mario Quintana (1906-1994)
segunda-feira, setembro 26
Inédito centenário de Doyle
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quinta-feira, setembro 22
Vendendo o peixe do ebook
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quarta-feira, setembro 21
Os maus usos do livro
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Conheça as tais “dicas” de decoração com livro aqui
terça-feira, setembro 20
O livro e o tempo
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José Lins do Rego ("O cravo de Mozart é eterno")
Biblioteca a serviço da cidadania
“A biblioteca deve estar a serviço da comunidade na qual está inserida. A biblioteca é um serviço público”
Felipe Lindoso discute a principal função dessa instituição de importância para a cidadania em "A “biblioteca civilizatória” e a biblioteca como serviço público". Veja aqui
sexta-feira, setembro 16
Livraria está salva?
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O anúncio não foi bem visto pela corrente de amigos da Travel. A poeta Olivia Cole, editora literária da revista “GQ” e líder da campanha de solidariedade contra o fecho da livraria, é uma das críticas da “salvação”. Para ela, a rede de livrarias pretende “transformar esta livraria especial (...) vivaz e independente numa loja sem valor”.
Leia mais aqui
quarta-feira, setembro 14
De olho no digital
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A surra que Alcibíades daria aqui
O jovem Alcibíades, em visita a uma escola, procurou saber se lá estavam as obras de Homero, “Ilíada” e “Odisseia”. Quando descobriu que ali não havia qualquer exemplar das duas obras que considerava fundamentais para o ensino, num rompante de agressividade, partiu aos socos para cima do professor. O gesto de Alcibíades pode ser interpretado como violento e politicamente incorreto por agredir um profissional de tal respeitabilidade. O problema é que o Alcibíades da historinha, acontecida por volta de 430 a. C., se tornaria nada menos do que o general e político ateniense, amigo do filósofo Sócrates, e não admitia que uma escola grega pudesse dispensar aqueles livros.
Não se imagina o que Alcibíades, se aqui baixasse, faria hoje nas escolas brasileiras, que ainda por cima sequer biblioteca possuem, e adoram indicar adaptações de Homero por serem politicamente corretas para a época, conterem termos e linguagem mais atuais e principalmente serem mais curtas para atender ao gosto atual do estudante brasileiro. No mínimo, Alcibíades traria todos os heróis gregos e troianos para dar uma surra generalizada em particular nos tais orientadores educacionais. Será que o que servia para o estudante grego da Antiguidade não serve para o leitor brasileiro de hoje?
Não se imagina o que Alcibíades, se aqui baixasse, faria hoje nas escolas brasileiras, que ainda por cima sequer biblioteca possuem, e adoram indicar adaptações de Homero por serem politicamente corretas para a época, conterem termos e linguagem mais atuais e principalmente serem mais curtas para atender ao gosto atual do estudante brasileiro. No mínimo, Alcibíades traria todos os heróis gregos e troianos para dar uma surra generalizada em particular nos tais orientadores educacionais. Será que o que servia para o estudante grego da Antiguidade não serve para o leitor brasileiro de hoje?
sexta-feira, setembro 2
quinta-feira, setembro 1
Festa pra todos os gostos
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quinta-feira, agosto 25
Museu de Poe pode fechar
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Em tempo de crise, a prefeitura de Baltimore pelo segundo ano consecutivo está sem enviar subvenção ao museu. As contribuições recolhidas durante o bicentenário de nascimento do escritor permitem que o museu continue aberto, segundo o jornal The Baltimore Sun, apenas até julho do próximo ano. Leia mais aqui
quarta-feira, agosto 24
Uma 'estrela' se apaga
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Apesar do freqüente fechamento de lojas naquele país devido à crise financeira na Europa e à concorrência das grandes redes e das vendas pela internet, a livraria vai fechar por decisão exclusiva do proprietário, morando há 25 anos na França, uma vez que o filho único não quer tomar a frente do negócio.
Biblioteconomia, centenário de um amor
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Ainda como parte das comemorações do centenário da Biblioteconomia, a BN realiza a mostra “Prata da Casa: diretores e funcionários da BN”, com documentos manuscritos e material impresso e iconográfico. Dividida em duas etapas, a mostra homenageia, neste primeiro momento, diretores e funcionários do séc. XIX desde frei Jose Gregório Vieira até Teixeira de Melo.
terça-feira, agosto 23
A gente gosta disso
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Trabalho assim está sendo feito pela Biblioteca Pública do Paraná, em Curitiba. Depois de montar o maior acervo digitalizado do Brasil para atender deficientes visuais, montar sua oficina de criação literária e retomar o “Um escritor na Biblioteca”, lançado nos anos 80, levando escritores para encontros mensais com o leitor, a BPP oferece mais uma oportunidade de se desenvolver a cidadania plena naquela capital. Saiu o jornal Cândido, título em homenagem à rua onde se localiza o prédio da instituição. São 32 páginas com reportagens sobre ações de leitura, ilustrações, caricaturas, inéditos de contos, trechos de romance, poemas e crônicas, entrevistas com escritores e ensaios. Nesta primeira edição, o poeta Paulo Leminski, que completaria este mês 87 anos, vira manchete e ganha textos de Ricardo Silvestrin, Toninho Vaz e Luiz Rebinski Júnior.
Merece os parabéns uma biblioteca que vivencia o livro, em todos seus formatos, implementa a Cultura e faz da leitura a propulsão para a cidadania. E aqui ficamos mais felizes por receber o belo presente que é esse exemplar n° 1 de Cândido.
Conheça o jornal da BPP aqui
segunda-feira, agosto 22
O livro vai à praça
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Sabedoria de mãe
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"É preferível gastar em livro do que em pizza, hambúrguer, batata frita, isso tudo que engorda"
Ilustração: “S. João comendo a Bíblia”, de Giusto di Giovanni de Menabuoi (1320-1391)
quinta-feira, agosto 18
Quem lia no Brasil do século XIX?
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quarta-feira, agosto 17
Venda de livros aumentou em 2010
Os brasileiros compraram mais livros em 2010 com uma expansão no mercado editorial de 13,12%. Os dados foram divulgados no estudo Produção e Venda do Setor Editorial Brasileiro, da Câmara Brasileira do Livro e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Apesar do aumento nas vendas, houve uma redução de 4,91 % no preço médio dos livros, que passou de R$ 13,61, em 2009, para R$ 12,94, no ano passado. As livrarias, e seus respectivos e-commerces, ainda lideram os canais de comercialização com 42,44%. Em seguida estão os distribuidores das editoras (23,78%), a venda direta (16,64%), os supermercados (2,91%) e outros portais de internet não vinculados às livrarias (1,41%).
terça-feira, agosto 16
Para fisgar novos leitores
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Ana Paula Maia, durante entrevista no Paiol Literário, promovido pelo jornal Rascunho, em julho
quarta-feira, agosto 10
Livro abaixo de R$ 10
A Fundação Biblioteca Nacional vai apresentar aos editores, na próxima semana, em São Paulo, o Programa do Livro Popular com o objetivo de ofertar livros abaixo de R$ 10. O coordenador do programa, Tuchaua Rodrigues, aposta que o aumento da escala barateará os livros, incentivando a leitura. Na apresentação do projeto, o presidente da FBN, Galeno Amorim, definirá os incentivo para que as editoras apostem na publicação de livros mais baratos, a fim de alcançar os consumidores das classes C, D e E.
sexta-feira, agosto 5
Rato best-seller
quinta-feira, agosto 4
BN recebe inéditos de Nelson Sodré
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A Biblioteca Nacional, em ato público, recebe amanhã em sua Divisão de Manuscritos a doação de documentos e livros do escritor Nelson Werneck Sodré. “O objetivo é doar para a BN até o final do ano outros materiais dos últimos anos de Nelson e todo o material reunido desde sua morte, que estão sendo guardados para compor o livro do centenário, mas virão, posteriormente, a fazer parte de seu acervo ”, destaca Olga Sodré curadora do material.
O historiador, quatro antes de seu falecimento, em 1995, doou todo seu arquivo pessoal à Biblioteca Nacional. No Inventário da Coleção Nelson Werneck Sodré, atualmente arquivada na Divisão de Manuscritos, existem 597 documentos, 346 fotografias, 17 postais, além de fitas de vídeos e disco compacto. Dentre as correspondências, estão cartas trocadas com Carlos Drummond de Andrade, Luís Carlos Prestes, Fidel Castro, Jorge Amado, Graciliano Ramos, entre outros. Dentre os manuscritos, também muitos artigos publicados nos jornais e também suas aulas, ministradas no ISEB.
No sábado, a BN encerra a mostra do centenário de Nelson Werneck Sodré com cerca de 30 documentos, entre fotos, originais, desenhos (feitos para contos do autor) e correspondência enviada por escritores.
O historiador, quatro antes de seu falecimento, em 1995, doou todo seu arquivo pessoal à Biblioteca Nacional. No Inventário da Coleção Nelson Werneck Sodré, atualmente arquivada na Divisão de Manuscritos, existem 597 documentos, 346 fotografias, 17 postais, além de fitas de vídeos e disco compacto. Dentre as correspondências, estão cartas trocadas com Carlos Drummond de Andrade, Luís Carlos Prestes, Fidel Castro, Jorge Amado, Graciliano Ramos, entre outros. Dentre os manuscritos, também muitos artigos publicados nos jornais e também suas aulas, ministradas no ISEB.
No sábado, a BN encerra a mostra do centenário de Nelson Werneck Sodré com cerca de 30 documentos, entre fotos, originais, desenhos (feitos para contos do autor) e correspondência enviada por escritores.
terça-feira, agosto 2
Livro digital: discussão em site
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Em sua coluna no Publishnews, Felipe Lindoso uma análise das palestras promovidas pela CBL no artigo “O que se ganha em um congresso?”. Lindoso finaliza o artigo advertindo sobre quem está ganhando a guerra. “O fato é que uma parte dos custos de “logística” dos e-books é transferido para os consumidores de conteúdo digital que pagam pelo acesso à Internet. Esse é um negócio específico das empresas de telecomunicação e dos provedores de acesso. Essas empresas pressionam todos os produtores de conteúdo para receber um fluxo constante de conteúdo barato ou gratuito. Por sua vez, esse conteúdo gera mais tráfego na rede e agrega receita a essas empresas. Na discussão do conteúdo gratuito não podemos nos esquecer de que, como não existe almoço grátis, estamos pagando pelo acesso e também, com nossas contribuições blogueiras, no Facebook e no Twitter, para proporcionar conteúdo gratuito para essas gigantes que inexoravelmente apresentam suas contas”.
segunda-feira, agosto 1
Um tempo no refúgio
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quinta-feira, julho 28
Livro faz bem à saúde
quarta-feira, julho 27
Kafka desenhista
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Não é raro escritor desenhar. No Brasil, Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava e Erico Veríssimo são alguns dos artistas do desenho e mestres escritores. No exterior, também fizeram seus traços Goethe, Victor Hugo, William Blake, Lewis Carroll, García Lorca, Dino Buzzati, Bruno Schulz. E agora na Espanha sai publicada uma obra mostrando outro escritor desenhista: “Dibujos de Franz Kafka”, editado por Niels Bokhove y Marijke van Dorst, reúne 41 desenhos.
Kafka, em testamento ao amigo Max Brod, anunciou seu desejo que fossem também incinerados seus desenhos. Agora suspeita-se que as caixas com material do autor de “A metamorfose”, guardadas em cofres em Zurique e Tel Aviv pelas herdeiras de Brod, possam conter ainda mais desenhos inéditos. Veja aqui
Kafka, em testamento ao amigo Max Brod, anunciou seu desejo que fossem também incinerados seus desenhos. Agora suspeita-se que as caixas com material do autor de “A metamorfose”, guardadas em cofres em Zurique e Tel Aviv pelas herdeiras de Brod, possam conter ainda mais desenhos inéditos. Veja aqui
terça-feira, julho 26
Morador de rua tem direito ao livro
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segunda-feira, julho 25
Dia Nacional do Escritor
quarta-feira, julho 20
Santa ignorância
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Lêdo Ivo, em "O ajudante de mentiroso"
terça-feira, julho 19
Morte da gigante
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sexta-feira, julho 15
Limpando o pó da memória
Em meio ao pó, estantes e mais estantes entulhadas de livros, o livreiro também é um pouco arqueólogo. Fuça aqui e ali, folheia uma obra e outra, vai passando tempo e conhecendo muitas e boas histórias. Às vezes, até faz lá suas descobertas históricas. E que surpresas encontra! Assim aconteceu sobre Modesto Dias de Abreu e Silva. Escritor, teatrólogo, filólogo e jornalista, Modesto de Abreu foi um dos fundadores da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro (ACLERJ), da Academia Brasileira de Jornalismo (ABJ) e da Academia Brasileira de Filologia. Em sua bibliografia se destacam ensaios como “Machado de Assis: O homem e a obra”, “Biógrafos e críticos de Machado de Assis” e “Infância e Adolescência de Machado de Assis”.
Apesar do currículo e das obras, continua a ser um desconhecido na própria cidade em que nasceu a 1 de junho de 1901. Não mereceu, portanto, ser patrono de nenhuma cadeira na Academia do município, nem muito menos ser nome de rua, de praça, de escola. Seus 110 anos de nascimento passaram em branco como em branco está a memória local sobre esse “filho de pescador e comerciante e de uma habilidosa senhora no conserto de redes e de fiação do tucum” que nasceu no início do século passado “numa casa de taipa, coberta de sapê, situada num canto de praia conhecido como praia de São Bento”. Morreu, cego, aos 95 anos, no dia 2 de julho de 1996, no Rio, bem longe da “parte extrema e meridional da praia maior que se conhece até hoje pelo nome de Itaipuaçu” (Maricá).
Apesar do currículo e das obras, continua a ser um desconhecido na própria cidade em que nasceu a 1 de junho de 1901. Não mereceu, portanto, ser patrono de nenhuma cadeira na Academia do município, nem muito menos ser nome de rua, de praça, de escola. Seus 110 anos de nascimento passaram em branco como em branco está a memória local sobre esse “filho de pescador e comerciante e de uma habilidosa senhora no conserto de redes e de fiação do tucum” que nasceu no início do século passado “numa casa de taipa, coberta de sapê, situada num canto de praia conhecido como praia de São Bento”. Morreu, cego, aos 95 anos, no dia 2 de julho de 1996, no Rio, bem longe da “parte extrema e meridional da praia maior que se conhece até hoje pelo nome de Itaipuaçu” (Maricá).
terça-feira, julho 12
O primeiro best-seller é de 1494
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segunda-feira, julho 11
Debate sobre ser editor e livreiro
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Um caldeirão de efervescência cultural
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Mais de 40 anos depois, o jornalista e escritor Toninho Vaz, ele próprio uma das figuras que contribuíram para a consolidação da imagem do local como símbolo da vanguarda cultural e política dos anos 1960. Em “Solar da Fossa” (Casa da Palavra, R$ 39,90), Toninho Vaz reúne relatos que divertem o leitor ao mesmo tempo em que resgatam a memória de um dos períodos mais ricos da história do Brasil. Há declarações, e fotos inéditas, de personalidades como Caetano Veloso, Paulinho da Viola, Gal Costa, Paulo Coelho, José Wilker, Tim Maia, Betty Faria, entre outras. O prefácio escrito pelo autor e jornalista Ruy Castro, também antigo morador do Solar da Fossa, destaca que o casarão “serviu de incubadora de talentos, ideias e ousadias e mudou para sempre os rumos da cultura brasileira”.
quinta-feira, julho 7
I'm reading in the rain
quarta-feira, julho 6
Uma 'montanha' por toda casa
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Quem faz uma tempestade até por um pequeno punhado de volumes, enfiados num armário, reclama principalmente do espaço que poucos livros estão tomando em casa, ainda não viu nada. Alison Flood, canadense com três filhos e trabalhando em dois empregos, nem mais reclama. Seu desespero é mesmo enorme porque está com nada menos do que 350 mil livros e uma casa em Pike Lake, no estado de Saskatchewan, com rachaduras devido ao peso. Nem mesmo vender o enorme acervo Alison está conseguindo, porque os livreiros ficam assustados com a enormidade do acervo.
A dona de casa revelou ao jornal britânico Guardian que os livros foram salvos da destruição quando uma vizinha planejava queimar a coleção do marido bibliófilo recém-falecido. O que foi primeiramente uma boa ação acabou por se tornar um pesadelo de 30 toneladas de papel espalhadas por toda casa. Allison inclusive revela que pensa mesmo em medida mais drástica: por fogo em tudo.
terça-feira, julho 5
Um país que lê, em vídeo
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Jóia recuperada para leitor em Niterói
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Uma moderna e equipada nova biblioteca com cerca de 60 mil livros, CDs e DVDs, em um catálogo que pode ser consultado online, é oferecida ao público. Além de espaço infantil, a reforma fez com que os deficientes visuais também possam agora contar com teclados e livros em braile e foi garantida acessibilidade dos portadores de necessidades especiais, incluindo rampas elevatórias. “Foi tudo respeitado historicamente para que o público recebesse um presente. Mas com uma pitada de modernização na usabilidade do espaço”, conta Gloria Blauth, há 38 anos na direção da biblioteca.
Confira aqui vídeo da TV OFlu
segunda-feira, julho 4
Diálogos para uma rede
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