“A maioria das pessoas no campo não sabia que ali, entre o barracão 5 e a secretaria, havia uma biblioteca (...)”. O ex-ministro da Cultura da França, o escritor espanhol Jorge Semprún (1923-2011), era então apenas o prisioneiro 44.904 do campo de concentração de Buchenwald, que enfrentava os horrores do local com a leitura.
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