Primeiramente, quero deixar claro que sei que você é uma mulher disfarçada. Achei a ideia fantástica, apesar de já ter sido usada pela J. K. Rowling. Mas, a barba postiça, o vermelho ton sur ton, as botas combinado com o cinto, francamente, muito na cara.
Segundamente, preciso explicar que encontrei o seu zap zap no grupo da família que é administrado pela tia Dorila. Logo, se houver alguma represália, que seja direcionada a ela, que, aliás, nunca deu presente de natal pra ninguém e nem contribui pra ceia.
Muitos dizem que você não existe. Que não teria como estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Não se esquecer de nenhum pedido. Julgar nossas ações durante o ano inteiro. Dirigir o trenó, carregar o saco, organizar os presentes por nome, lembrar os endereços, alimentar as renas, confirmar o estoque com a fábrica de brinquedos e controlar, pessoalmente, todas as entregas. Simples. É uma mulher!
Só pra informar, @ppNoel, seu perfil nas redes sociais foi achincalhado. Está hoje com menos seguidores que o do Coelhinho da Páscoa, perde inclusive para o da Fada do Dente. Já tem um grupo de ativistas com projeto de passar o Halloween para 25 de dezembro. Do jeito que marcham as coisas, sugiro trocar a roupa encarnada por um traje verde e amarelo e substituir a bengala por uma sete meia cinco.
Agora, sem mais rodeios, @ppNoel, vou direto ao ponto. Não é uma reclamação, veja bem, mas lembra daquele meu pedido de quando eu era criança? Não a primeira opção, a segunda, lembra? Aquilo que se não desse pra ser a primeira coisa podia ser a outra mesmo, lembra? Pois é, nunca, nunquinha, nem aquilo, nem aquilo outro. Esse ano pode ser qualquer uma das duas de novo, tá?
Carinho, T. Maria.
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