sábado, abril 26

Livrarias como paraísos


“Se lemos um livro antigo é como se lêssemos todo o tempo passado desde o dia em que foi escrito até nós. Por isso convém manter o culto ao livro. O livro pode estar cheio de erratas e podemos não estar de acordo com as opiniões do autor, entretanto conserva algo sagrado, algo divino, não com respeito supersticioso, mas com o desejo de encontrar felicidade, de encontrar sabedoria”.
Se bem que Jorge Luís Borges tenha escrito estas palavras em 1978, hoje conservam seu pleno significado. E mais ainda na América Latina, paraíso bibliófilo. Países como México, Peru ou Argentina estão cheios de histórias de cápsulas do tempo em que às vezes se convertem as livrarias, que cumprem a função de máquina do tempo para todo o tipo de obras.
Leia na íntegra "América, paraíso bibliófilo" em espanhol no jornal El Mundo

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