“Se lemos um livro antigo é como se lêssemos todo o tempo
passado desde o dia em que foi escrito até nós. Por isso convém manter o culto
ao livro. O livro pode estar cheio de erratas e podemos não estar de acordo com
as opiniões do autor, entretanto conserva algo sagrado, algo divino, não com respeito
supersticioso, mas com o desejo de encontrar felicidade, de encontrar sabedoria”.
Se bem que Jorge Luís Borges tenha escrito estas palavras em
1978, hoje conservam seu pleno significado. E mais ainda na América Latina, paraíso
bibliófilo. Países como México, Peru ou Argentina estão cheios de histórias de cápsulas
do tempo em que às vezes se convertem as livrarias, que cumprem a função de máquina
do tempo para todo o tipo de obras.
Leia na íntegra "América, paraíso bibliófilo" em espanhol no jornal El Mundo
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