Não leio os livros, eu os ouço. Prefiro, sobretudo, a presença criada pelo livro. Quando leio (Françoise) Sagan. Ouço a voz de Sagan. Acontece o mesmo quanto a (Patrick) Modiano ou (Georges) Simenon. (,,,) Mesmo quando não conheço o autor, sinto que ele me falaFrançois Périer (1919 – 2002)
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