A ideia da produção partiu do jornalista Carlos Juliano Barros, que conheceu a história de Laéssio em reportagens. Ao longo de “muito tempo”, conseguiu convencê-lo a gravar entrevistas e a ajudar a montar o documentário, que codirige.
Livro raro avariado e com páginas rasgadas após furto do acervo da Fiocruz |
O produtor, Gustavo Mello, afirma que o filme não pretende “nem glamourizar nem vitimizar nem culpar ninguém”, ao falar tanto de Laéssio quanto das instituições que tiveram as obras furtadas – e que estão revoltadas com a produção. “Se a gente alcançar audiência, no fim o que estará em debate é a questão da importância de um livro raro e do seu valor simbólico e econômico. Se chegarmos a esse resultado vai ser incrível, pois será uma grande história contribuindo para uma discussão da sociedade.”
Leia mais
Nenhum comentário:
Postar um comentário