Editores podem voltar a ser importantes e reassumir seu mais-que-nunca-nunca necessário papel curatorial (o de pinçar e aprimorar, na barafunda catártica da web, o que tiver potencial) quando conseguirmos compor o aparentemente inconciliável e soubermos publicar, com a virulência dos escândalos, o que tiver de fato informação e reflexão originais; quando superarmos fake news com new takes: novas formas de engajar e agarrar os leitores; quando dermos ao público, de forma fácil e inteligente, o que eles conseguem de forma fácil e burra na internet: uma voz e um canalJulio Silveira, Da utopia caímos na distopia
quarta-feira, outubro 18
Uma voz e um canal
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