Há menos editoras, menos livrarias e vendem-se menos livros
em Portugal. Estas são as principais conclusões de um estudo encomendado pela
Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) ao ISCTE-IUL, depois de no
ano passado várias livrarias independentes terem acusado redes livreiras como a
FNAC e a Bertrand de violarem a lei do preço fixo do livro. As conclusões não
são propriamente uma novidade mas para o presidente da APEL vêm dar força à
necessidade de uma mudança no mercado livreiro, que precisa de ser dinamizado.
Em 2004 existiam 694 livrarias e o volume de negócios destas era de 140,1
milhões de euros. Em 2012, já só se registavam 562 livrarias com um volume de
negócio de 126,2 milhões de euros.
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