Certa manhã, um jovem rapaz de aspecto infantil entrou numa livraria e pediu que o apresentassem ao proprietário. Seu desejo foi atendido. O livreiro, um velho de aparência muito distinta, olhou bem para a figura algo tímida à sua frente e a exortou a dizer a que vinha: “Quero ser livreiro”, disse o jovem principiante, “esse é meu anseio e não sei o que poderia me impedir de pôr em prática meu propósito. Sempre imaginei o comércio de livros como coisa encantadora e não entendo por que tenho continuamente de me consumir à margem dessa atividade tão adorável e bela. Veja, meu senhor, julgo-me, assim como ora me apresento aqui, extraordinariamente apto a vender os livros
terça-feira, julho 25
Assim começa o livro...
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