A população faz questão de manter o costume saudável da leitura, mas o grande problema é a limitação de livros. “O pouco que a gente tem é esse, se tivesse uma biblioteca, você iria lá ou levava as crianças, elas escolheriam os livros que queriam e trariam para lermos em casa”, contou a dona de casa Alessandra da Costa Furlan.
Em julho, mais de 3 mil livros foram levados para o prédio da Secretaria da Educação, mas o lugar não está aberto ao público. Apesar de conseguir salvar alguns volumes, cerca de 100 exemplares acabaram estragando.
A atual secretária de Educação, Daniela Furlan Barreto, assumiu a pasta há um ano e meio e só começou a trazer os livros para um novo prédio há três meses. Segundo ela, a culpa pela demora em reabrir o lugar é da gestão anterior.
“Quando nós assumimos em maio de 2014, nós ficamos sabendo deste espaço lá embaixo, que os livros estavam todos amontoados. A partir disso visamos um novo projeto, trazendo esses livros para cá e arrumando tudo direito, agora só falta a catalogação para abrir para a população”, explicou Daniela Barreto.
Com um novo espaço, a inauguração da biblioteca deve ser realizada em janeiro de 2016, porém, mesmo com o não funcionamento da biblioteca municipal, todas as unidades oferecem mini bibliotecas dispostas a suprir as necessidades dos alunos.
“Quando nós assumimos em maio de 2014, nós ficamos sabendo deste espaço lá embaixo, que os livros estavam todos amontoados. A partir disso visamos um novo projeto, trazendo esses livros para cá e arrumando tudo direito, agora só falta a catalogação para abrir para a população”, explicou Daniela Barreto.
Com um novo espaço, a inauguração da biblioteca deve ser realizada em janeiro de 2016, porém, mesmo com o não funcionamento da biblioteca municipal, todas as unidades oferecem mini bibliotecas dispostas a suprir as necessidades dos alunos.
(Fonte: G1)
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