Passei a noite recitando textos que estavam na biblioteca de minha memória, e me aliviou o fato de saber que eu não tinha esquecido de nada, nos diferentes idiomas que falo. Mas na minha biblioteca eu tinha atesourado os textos clássicos e também um montão de porcarias que eu tinha aprendido não sei por quê. Não tenho uma resposta certa para isso, mas posso inventar uma: está ligada a certas recordações da minha infância e da adolescência. E à medida que vamos lendo nossa memória vai construindo certos edifícios que depois passam a nos pertencerAlberto Manguel
domingo, outubro 25
Tesouro eterno
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