Conhecida por pensar em torno da pluralidade dos fatos e ter gosto pela história, Bellavinha encontrou um caminho singular na pintura brasileira. Com o média metragem “Nhánhá”, mais uma vez, sua arte, possuída a partir da matéria, dá margem a uma narrativa pessoal, retratando as terras mineiras. “Bellavinha é profundamente barroca.Trás em seu trabalho, de forma singular, as influências do barroco mineiro e de Alberto da Veiga Guignard, pintor que representa a dinâmica das matérias em aeração. O trabalho de Niura é uma síntese que responde a história da visualidade proveniente do barroco”, conta Alberto.
quarta-feira, abril 8
Filme vira livro de arte
Conhecida por pensar em torno da pluralidade dos fatos e ter gosto pela história, Bellavinha encontrou um caminho singular na pintura brasileira. Com o média metragem “Nhánhá”, mais uma vez, sua arte, possuída a partir da matéria, dá margem a uma narrativa pessoal, retratando as terras mineiras. “Bellavinha é profundamente barroca.Trás em seu trabalho, de forma singular, as influências do barroco mineiro e de Alberto da Veiga Guignard, pintor que representa a dinâmica das matérias em aeração. O trabalho de Niura é uma síntese que responde a história da visualidade proveniente do barroco”, conta Alberto.
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