(...) E nos meus passeios pelos sebos da Europa, ia apanhando cada livro esquisito para dele fazer uso depois, em lazeres que não poderiam deixar de vir: uma gramática ladina ou reto-romana com a chave da pronúncia; o malgaxe em vinte lições; um livro de leitura par o segundo ano primário das escolas de La Valetta, Malta, sem uma única vogal no título; um manual de língua sueca para italianos... verdadeiro bazar de alfarrábios disparatados que os livreiros viam envelhecer na última prateleira e me empurravam quase de graçaPaulo Rónai, "Como aprendi o português e outras aventuras"
sábado, março 11
Velhos passeios...
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