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E há aquele tipo pleno de masculinidade e gramaticalmente vazio que se define como homem com ó maiúsculo.
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Chamei por Deus e a resposta foi um bulício na ameixeira, como se num dos seus galhos estivesse nascendo um passarinho.
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Quem mente só o suficiente mente suficientemente bem.
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Chega um momento em que não é preciso um exame clínico para atestar nosso estado. Um olhar qualquer, até o nosso diante do espelho, basta para ver que estamos mortos.
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Pronuncio o nome da literatura com a obstinação de um homem que, havendo sofrido a vida inteira por um amor não retribuído, teme não conseguir revelá-lo nem na hora final.
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Não sou representante de nada nem de ninguém. Não sou o defensor de uma causa nem dos que morreram por ela. Sou só alguém que amou a literatura como tantos amaram outras coisas e que não tem por nenhuma outra coisa o amor que por ela tem.
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Como é bom, às vezes, recusar os adornos que a literatura vive nos oferecendo e dizer, simplesmente, como Gertrude Stein, que uma rosa é uma rosa.
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