sábado, outubro 18

O homem que não viveu e não morrerá


Uma falsa biblioteca dá entrada para o gabinete secreto do mais famoso detetive do mundo, numa exposição que ficará por seis meses no Museu de Londres, sobre o imortal detetive. A mostra “Sherlock Holmes: o homem que nunca viveu e que nunca morrerá”. A primeira grande exposição realizada na capital desde o Festival do Reino Unido há mais de 60 anos relembra a Londres do final do século XIX e início do XX que inspirou os cenários da personagem que notabilizou o escritor Sir Arthur Conan Doyle.


Para entender o que está por trás da construção de Holmes e o que o terá levado a palcos de teatros, televisão e cinema pelo mundo, a exposição reúne peças importantes, como os manuscritos de “Os assassinatos na rua Morgue” (1841), de Edgar Allan Poe, tida como uma das primeiras histórias de detetive, um raro retrato a óleo de Doyle feito por Sidney Paget, que também é o autor das ilustrações da revista “Strand“ (cujos originais estão na exposição), responsável por publicar todas as aventuras de Sherlock entre 1891 e 1920. 


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