“ Vinte e
quatro escravos bronzeados remavam a magnífica galera que traria o prínicpe Amgiad
para o palácio do califa. O príncipe, porém, envolto em seu manto purpúreo,
jazia sozinho no convés, sob o azul-escuro do céu salpicado de estrelas, e seu
olhar...”
Até ali, a
pequena lera em voz alta; agora, quase de repente, seus olhos se fechavam.
Sorrindo, os pais se entreolharam, Fridolin agachou-se, beijou-lhe os cabelos
loiros e fechou o livro sobre a mesa ainda posta. Como se a tivessem flagrado,
a menina ergue os olhos.
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