Ângela Fatorelli, chefe de gabinete de Lessa, diz que a temperatura é monitorada e questiona a ideia de risco. "A biblioteca só passou a ter ar-condicionado nos anos 1970, todos os documentos ficaram sem ar até então. Não dá para dizer que os livros estão em risco, temos o aval do setor de restauração."
A Biblioteca Nacional tem 59 aparelhos de ar refrigerado grandes e antigos, instalados há cerca de 30 anos e com histórico de problemas. Em 2013, esse sistema passou por reforma, no valor de R$ 1,25 milhão, que seria uma solução temporária, até se instalar um sistema novo.
(Fonte: Folha SP)
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