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Lily Furedi (1896-1969) |
Era o ano tempestuoso de 1968 e
a viação rodoviária pagava 6 mil cruzeiros novos por morte em acidente. O leitor se
refugiava no dicionário. O bilhete da viagem marca sua parada na letra E. O
povo também esperava para embarcar na esperança.
(De um diário de livreiro)
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