Restos do caixão de Miguel de Cervantes, com as iniciais M. C. |
O achado do caixão ocorreu ao meio-dia de sábado (9h de Brasília), de acordo com fontes da pesquisa, que mantiveram um intenso hermetismo diante das dúvidas que ainda tinham. Entretanto, tudo indicava no domingo que o caixão, muito carcomido pela umidade e pelos xilófagos, com exceção de sua cabeceira, onde se encontram as iniciais – que apresentam sinais de oxidação de cor verde – abrigou o cadáver do Príncipe das Letras, lá enterrado em 23 de abril de 1616.
A equipe pesquisadora que realiza a busca, capitaneada nessa fase pelo médico forense Francisco Etxeberria, ainda não se atreve a assegurar de forma incontestável que os restos ósseos encontrados dentro do caixão pertencem a Cervantes.
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