Não eram as anedotas que eu precisava procurar em minhas leituras. Nem palavras lindamente dispostas numa página. Era algo muito mais profundo e, ao mesmo tempo, muito mais espontâneo: uma penetrante harmonia do visível que, uma vez revelada pelo poeta, tornava-se eterna. Sem saber nomeá-la, era ela que eu perseguia agora de um livro a outro. Mais tarde, aprenderia seu nome: EstiloAndrei Makine
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