(não leiam! obra excomungada pela Igreja),
rutila no aquário da vitrina.
Terror visual na tarde de domingo.
Volto para o colégio. O título sacrílego
relampeja na consciência.
Livraria, lugar de danação, lugar de descoberta.
Um dia, quando? Vou entrar naquela casa,
vou comprar
um livro mais terrível que o de Almáquio
e nele me perder - e me encontrar
Carlos Drummond de Andrade, "Boitempo"
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