Já se disse que livro não se empresta. Quem sabia muito bem disso era o escritor Álvaro Moreyra (Álvaro Maria da Soledade Pinto da Fonseca Velhinho Rodrigues Moreira da Silva, 1888 - 1964). Cansado dos roubos em sua biblioteca, resolveu “registrar” o caso no próprio livro.
Quando outro escritor gaúcho encontrou no sebo um livro do “Só”, de Antônio Nobre, descobriu a marca de Alvinho: “Este é o quarto exemplar do “Só” que eu compro. Os outros todos me roubaram”. Nem assim o escritor deixou de ser roubado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário