Os números, porém, de longe não servem para dar conta do tamanho do fenômeno que se tornou o personagem de Saint-Exupéry, um autor desaparecido em 1944 durante um voo de reconhecimento sobre o Mar Mediterrâneo, quando combatia, pela França, os alemães na Segunda Guerra Mundial.
— Há algo no livro que é completamente atemporal e se conecta com o que somos como seres humanos — diz o americano Mark Osborne, diretor de “Kung Fu Panda” (2008), “Bob Esponja” (2004) e da novíssima animação “O Pequeno Príncipe”. — Como muitos, tenho uma relação com o livro. Quando morava em Nova York, fui aceito num curso de animação na Califórnia. Para ir, teria que deixar minha namorada, hoje mulher. Mas ela me apoiou completamente. Ela disse, citando o livro, que “o essencial é invisível para os olhos”, e me deu de presente sua cópia.
A animação de Osborne estreou no último Festival de Cannes e terá sua primeira exibição no Brasil neste domingo, às 20h, na Cidade das Artes, pelo Festival Anima Mundi. O diretor estará presente. Depois, o longa tem estreia brasileira marcada para 20 de agosto.
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