Na mala que nem o Anjo da Guarda, nem o Delegado do Distrito, nem eu mesmo consigo encontrar, está a minha imagem única, fechada a chave — e a chave caída no fundo do mar!
Não adianta chamar escafandro, nem homens-rãs, nem a sereia mais querida, nem os atenciosos hipocampos, nada adianta.
E, por falar em querida, jamais se viu um crime tão perfeito:
— Não existem vestígios de mim. Mário Quintana, "Caderno H"
Nenhum comentário:
Postar um comentário