O dia 23 de abril foi declarado pela Unesco o Dia Mundial do
livro, da Leitura e do Direito Autoral. Essa é a data do nascimento de Shakespeare,
morte de Cervantes e do Inca Garcilaso de la Vega , assim como data do
nascimento ou morte de outros autores proeminentes, como Maurice Druon,
Vladimir Nabokov, Josep Pla e Manuel Mejía Vallejo, e sabe-se lá de quantos
outros escritores. Mas esses nomes foram o pretexto para que, em 1995,
a Assembleia Geral da Unesco decidisse que o dia celebraria livros,
autores, direito autoral, e serviria como encorajamento para que todos, e em
particular os jovens, descobrissem o prazer de ler e renovassem seu respeito pela
contribuição inestimável do livro e seus autores para o progresso social e
cultural da humanidade.
Foi uma iniciativa que partiu da Catalunha (que , como os
ingleses e os cariocas, têm S. Jorge como patrono). Em Barcelona, há décadas, as
livrarias instalam bancas nas calçadas, com ofertas especiais e, para cada
livro comprado, dão uma flor de presente.
Essa iniciativa vem, a cada ano, aumentando seu alcance. As
editoras e livrarias de muitos países compreendem perfeitamente que, sob o pretexto
da celebração, as ações de marketing podem resultar em seu benefício.
Leia aqui a íntegra do artigo de Felipe
Lindoso
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