Essa tecnologia toda precisa de pilha de eletricidade. O livro não tem nada disso, põe debaixo do braço e leva para onde quiser. Não tem que anotar em que parte parou, basta dobrar o cantinho e já sabe. É bonito no livro quando você risca o que lê. Acho bonito quando pego livros que li e vejo onde risquei e penso “já não sei mais por que marquei isso”. Que coisa boa! Naquele dia, aquilo teve uma função.
Bartolomeu Campos de Queirós
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